Ele é Alderico Mendes Maia Júnior, mas atende por triatleta Júnior Maia. Ele é policial militar, professor e palestrante motivacional – e põe motivacional nisso! Morador de Montes Claros-MG, ele contou pro nosso blog o que foi preciso fazer e superar para servir de inspiração a quem está à sua volta. Confira!

“Comecei a correr em 2016 de uma forma bem abrupta. Eu havia feito uma cirurgia para retirada de nódulos no pulmão. Após a cirurgia precisei me medicar por seus meses e a consequência foi muito ruim: obesidade, hipertensão, risco de diabetes, síndrome do jaleco branco e o pior de tudo, depressão!

E com todos estes problemas resolvi começar a correr. Fui ao psiquiatra e ele me receitou um remédio para dormir, um para acordar e um para ficar alegre. Mas eu escolhi mesmo é ser feliz! E graças a Deus, e através do esporte, eu curei a depressão, parei de tomar os remédios, emagreci 20 quilos, deixei o risco de diabetes e a hipertensão.

Tomei gosto pela corrida e aí foi só treinar e evoluir. Quando passei a treinar cumprindo planilhas, a evolução foi sensacional. Os 5K, que eu corria em 28 minutos, baixei para 17:51. Aí a corrida pura já não me satisfazia e eu parti para o triathlon. É isso aí! Hoje sou triatleta, com IM 70.3 sub5h. Sou vice-campeão brasileiro de duathlon e tenho vaga nos mundiais de duathlon, na Holanda, e de triathlon, no Canadá.

O grande objetivo hoje é ser feliz no esporte. Trabalho muito para me manter como atleta de alta performance, mas curto cada etapa, sempre buscando a felicidade. Procuro me manter focado nisso, sempre ajudando as pessoas a se encontrarem dentro do esporte. Ainda quero fazer o Ironman e seguir competindo nas etapas do Campeonato Brasileiro de triathlon e duathlon. Ah, e brincar nas provas corrida, speed e mountain bike da minha região. A felicidade está ali!

Estamos passando por um momento muito difícil na história da humanidade. Sou policial militar e tenho trabalhado duro na linha de frente ao Covid19. Tem sido difícil manter uma rotina de treinos e mais difícil ainda entender toda essa situação. Os treinos tem sido em casa, para me manter ativo, sem pensar muito na alta performance. E neste momento a World Fit, minha assessoria, tem sido fundamental. Confio no meu treinador, Phelipe Saymon, e nas planilhas que ele me manda. Procuro me mantar focado e motivado a cada planilha recebida. Me preparo e cumpro tudo o que treinador prescreve, dentro de casa mesmo!”

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Jornalista, pai e corredor. Vê a corrida como uma ferramente para fazer a vida fazer sentido. Não se preocupa em ser rápido, nem com a chegada. O que importa é o caminho...

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