Aos 32 anos, a confeiteira Daniela Aparecida, começou a correr há cinco anos. Foi obrigada a parar por conta de uma lesão e custou a encontrar ânimo para voltar. Ficou dois anos longe dos treinos, até decidiu mudar radicalmente seus hábitos de vida. Hoje, treinando com Leandro Sagres e com uma meia maratona no currículo, se dá o direito de sonhar com uma maratona. Confira!

“Há cinco anos, um amigo do meu marido começou a correr e o convidou para experimentar. Ele foi e começou a me chamar também. Eu ia de vez em quando, até que em uma corrida eu lesionei o tornozelo. Não podia treinar e também, para completar, meu trabalha tomava muito o meu tempo. Eu parei de treinar e nem ia mais para as provas.

Eu trabalhava muito todos os dias, com horário para começar e sem horário para parar. Não saía mais, andava sempre estressada, mal-humorada, brigava por tudo e mais um pouco!

Depois de muito estresse, dois anos depois fechei a loja e resolvi que era momento de mudar minha rotina. E há mais ou menos um ano e meio voltei a treinar.

No recomeço eram treinos de 5K em 40 minutos uma vez por semana. E eu cansava já no primeiro quilômetro. Aumentei os treinos aos poucos e a distância bem devagar. Com muito treino de corrida e musculação para fortalecimento, minha resistência melhorou muito.

Estou com a Leandro Sagres Team há três meses e meio. Para mim esta foi o ‘x’ da questão. Mudei muito a rotina de treinos, sem contar as dicas de alimentação. E o melhor de tudo, os amigos que fazemos. Porque isso, para mim, era algo que já não sabia como era.

O resultado disso tudo é que no fim de setembro fiz a Meia de Sampa, estreando nos 21K, e neste momento já sonho correr a SP City Marathon, em julho de 2019.

Não é fácil treinar. Meu trabalho exige muito de mim. Há dias tranquilos, mas há dias de muito trabalho. E também tenho a faculdade pela manhã. Estou no segundo semestre de gastronomia.

Mas a corrida é meu combustível. Nos dias em que eu não pratico algum tipo de atividade parece que falta algo. Falta ânimo, disposição!”

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Jornalista, pai e corredor. Vê a corrida como uma ferramente para fazer a vida fazer sentido. Não se preocupa em ser rápido, nem com a chegada. O que importa é o caminho...

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