Em Joinville-SC, o vigilante Marcos Souza, de 42 anos, assina mais uma daquelas histórias que vemos aos montes quando o tema é corrida. Embora pareçam bem parecidas, jamais deixamos de nos emocionar e nos motivarmos a segui-las contando. Confira!
´´Em 2019 cheguei na balança e me assustei ao bater 126 quilos. Apesar dos meus 1,82m, era muito peso. Então, com o incentivo da minha esposa eu comecei a correr. Sozinho, sem qualquer orientação profissional.
Mesmo assim consegui evoluir. Pouco, mas evoluí. Mas aí, por conta do excesso de peso, lesionei o joelho, isso bem no início da pandemia. Mas optei por diminuir o ritmo em vez de parar totalmente. E ao mesmo tempo comecei a fazer fortalecimento muscular. Naquele momento as provas presenciais ainda não haviam voltado e eu segui sem orientação. Quando os primeiros eventos presenciais voltaram a acontecer eu senti necessidade de evoluir e treinar com mais qualidade e então procurei ajuda profissional.
Tem sido muito bom treinar seguindo uma planilha, exercitar a disciplina… Até momento venho conseguindo conciliar os treinos com minhas atividades diárias. Sinto que a assessoria vai me ajudar a ter longevidade na corrida, a correr com mais segurança, sabendo o que estou fazendo e a minimizar os riscos de lesão.
E isso é importante, por que para mim a corrida nunca foi só um esporte. Ela é uma terapia que impacta de várias maneiras na minha vida. Todas positivas, é claro! Principalmente em minha qualidade de vida. E também na disciplina, algo que a pandemia testou um pouco. Segui com os treinos normalmente, mas partindo de casa às 4h da madrugada, com as ruas vazias…
E assim chegamos a 2022… Meus planos são os de me superar cada dia mais, seja na corrida ou na vida pessoal. Quero alcançar meus objetivos e realizar sonhos. Na corrida, um deles é correr uma maratona! Seria demais!