A assistente social Adilânia Alves, de 37 anos, começou a correr em 2018 para combater as crises de ansiedade. Não imaginava que o resultado seria tão bom. Em Lagoa Seca-PB, onde mora, ela treina sob orientação de Erliene Freire e já colhe bons resultados. Confira!

“Comecei a correr em 2018. Fui diagnosticada com sintomas de ansiedade e de início procurei me exercitar sozinha. Optei pela corrida e correndo sozinha fui aumentando as distâncias, sem técnica ou treinamento especializado. Quando percebi já estava correndo entre Lagoa Seca e Campina Grande, aqui na Paraíba. Cerca de 12 quilômetros.

Há quase um ano e meio passei a treinar com a Erliene Freire e pude perceber uma grande melhora. Evolui muito, baixando o meu pace em um minuto e meio. Para isso treino pelo menos três vezes por semana, com o foco de melhorar a cadência.

Busquei a corrida como forma de amenizar os efeitos da ansiedade e ela se tornou bem mais que isso. Hoje ela é nem mais que isso! É o meu momento, algo indivisível! Meu refúgio e minha recarga para enfrentar a selva em que vivemos.

A corrida me ajudou a controlar as minhas doenças da alma e consequentemente melhorou o meu corpo também! Hoje eu tenho uma autoestima super valorizada. Lá em cima.

A assessoria me ajuda muito, a melhorar a performance e manter a motivação lá em cima! E tem o Sisrun, que facilita de forma efetiva o meu acompanhamento técnico. Com ele eu monitoro a minha evolução, e compenso quando não consigo atingir minhas metas e meus sonhos.  Agora, os planos são de correr a Meia Maratona do Sol, no Rio Grande do Norte.
 

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Jornalista, pai e corredor. Vê a corrida como uma ferramente para fazer a vida fazer sentido. Não se preocupa em ser rápido, nem com a chegada. O que importa é o caminho...

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