Luiz Torres é bacharel em Educação Física pela Universidade de São Judas Tadeu há mais de 10 anos, com cursos e formações em biomecânica da corrida, biomecânica do movimento, treinamento funcional e cursos voltados para terceira idade. Há três anos, em Atibaia-SP, Luiz juntou às suas atividades de educador físico e personal trainer, a corrida de montanha, como atleta e responsável técnico pela Explore Assessoria Esportiva. Confira!

Luiz Torres

“A Explore começou em 2017 junto com um amigo, Mário. Tínhamos a pretensão de levar atletas de alto rendimento para treinarem em locais inóspitos, locais novos, locais desconhecidos. Mantivemos este formato por aproximadamente um ano e meio. Depois deste período, o Mário acabou priorizando outros projetos. E eu adotei este novo formato de assessoria esportiva, trabalhando com atletas de alto rendimento, mas também com preparação física e treinos outdoor para atletas iniciantes e intermediários.

Hoje o nosso foco é a corrida de montanha e as atividades outdoor, mas temos alguns atletas de corrida de rua. Na maioria das vezes adaptamos os treinos em percursos urbanos para que eles possam treinar para as atividades outdoor que fazemos aos finais de semana no barro, nas trilhas, no mato… E estamos na expectativa de que as provas trail retornem. Nosso objetivo é preparar as pessoas para conhecer lugares incríveis por meio do esporte.

Estamos crescendo de forma gradativa, sem perder a qualidade e o contato praticamente diário com nossos alunos, mesmo não estando presencialmente. Fazemos esta interface por meio do SisRun e outras ferramentas digitais.

Vivemos tempos difíceis, mesmo assim temos coisas positivas. Conseguimos nos manter unidos, mesmo distantes. E conquistamos novos alunos por meio da indicação e relatos de como fazer parte da assessoria estava fazendo diferença em suas vidas neste momento tão delicado. 

Também seguimos com a nossa missão de sempre estimular os alunos a treinarem por meio de planilhas personalizadas, mapeando objetivos e metas junto com eles. Assim eles não caem na monotonia. Cada aluno tinha uma meta, um objetivo, desafios semanais e semestrais durante o período de isolamento. Desta forma o aluno está sempre motivado a manter o treinamento independente do volume, da intensidade e do ritmo.

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Jornalista, pai e corredor. Vê a corrida como uma ferramente para fazer a vida fazer sentido. Não se preocupa em ser rápido, nem com a chegada. O que importa é o caminho...

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