Priscila Lobo mudou-se de São Paulo para Cancun, no México, em junho passado. A corrida já fazia parte de sua rotina, mas, aos 26 anos, Priscila acrescentou a esta rotina um “mero detalhe”: molhar os pés no mar do Caribe depois dos treinos. Chato, não? Confira!

“Encontrei a corrida em 2019 logo depois de uma consulta médica. Era sedentária e, claro, estava com alguns problemas de saúde por conta disso. Nunca vou esquecer as palavras que o médio disse durante a consulta: ‘toma vergonha nessa cara e vai fazer exercício’. Foi praticamente um ultimato.

Comecei a correr até que veio a pandemia. Não deixei de me exercitar, mas minha evolução em 2020 não foi muito boa. Até que em abril de 2021 passei a treinar com a Rabbits e a evolução veio. Não tenho dificuldades para conciliar os treinos com o restante da minha vida e sempre dou um jeito. E nisso a assessoria é muito importante, por que me ajuda a definir metas e alcançá-las. É incrível e motivador ver os resultados.

Minha vida mudou muito desde 2019. Aquela frase que ouvi do médico me fez virar uma chave e hoje já não consigo ficar sem os meus treinos. Mesmo durante a pandemia foi difícil ficar sem correr. Parei por um tempo e quando voltei, já com a Rabbits, uma lesão me atrapalhou durante três meses.

Meu objetivo de momento é evoluir em cada treino. Quero continuar baixando meu pace e conseguir correr de 2 a 3km com pace abaixo de 5’. Enquanto isso sigo sonhando correr uma meia e depois uma maratona.

Recentemente, em junho, me mudei para Cancun. Era o pico do verão por aqui, com temperaturas acima de 30 graus e sensação de 40. A primeira coisa que pensei foi em como ia treinar com tanto calor. Às 7h da manhã já está fazendo 30 graus e o calor permanece quando anoitece, por volta das 20h. Não tem sido fácil, mas estou me adaptando e sigo treinando. Mas tem o lado bom… correr e depois do treino molhar o pé no mar do Caribe”.

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Jornalista, pai e corredor. Vê a corrida como uma ferramente para fazer a vida fazer sentido. Não se preocupa em ser rápido, nem com a chegada. O que importa é o caminho...

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