A síndrome do pânico foi diagnosticada no militar Adriano Lemos em 2008. No mesmo ano ele começou a praticar triathlon em Brasília-DF, onde mora. Hoje, aos 36 anos, profissional de Educação Física, pratica corrida e tem uma assessoria esportiva. Confira!

´´Minha primeira corrida foi a Etapa da República aqui em Brasília, em 2012. Além de praticar corrida, sou profissional de Educação Física e treinador especializado na modalidade.

Comecei a praticar triathlon como uma terapia para combater a Síndrome do Pânico e evoluí até participar de competições. Fui diagnosticado em 2008 e comecei a praticar. Em 2012 comecei a me dedicar apenas à corrida e desde então não tenho mais sintomas da síndrome. Posso afirmar que a atividade física é o melhor medicamento.

A corrida é essencial na minha vida. Além de ser minha profissão é o esporte que me ajuda a me livrar das energias negativas do dia-a-dia. Assim mantenho corpo e mente saudáveis.

Em 2021 criei a Empire Racing, assessoria volta ao treinamento de corrida e tem sido ajudar quem busca melhorar seus resultados na modalidade. Em 2024 passei a usar a plataforma SISRUN, que é completa e tem sido um ótimo suporte na rotina da assessoria.“

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Jornalista, pai e corredor. Vê a corrida como uma ferramente para fazer a vida fazer sentido. Não se preocupa em ser rápido, nem com a chegada. O que importa é o caminho...

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