Em Paulo Afonso, na Bahia, a administradora Sirlene Leite, 43 anos, faz da organização uma das principais aliadas para se manter firme nos treinos em busca de sua primeira meia maratona. Orientadora do Kumon e atleta da CorreTiago, Sirlene corre, cuida de três filhos e ainda dá conta do trabalho. Praticamente um triathlon! Confira!

“Comecei a correr há cinco anos com o meu personal, sozinha! Mas sabe como é… comecei a gostar tanto e há três anos procurei um grupo de corrida. Aí logo comecei a evoluir. Desde então sinto que tive progressos na velocidade, na resistência… Me sinto condicionada a correr buscando sempre melhorar e ir evoluindo na distância. Hoje já consigo correr 15, 16K com um certo conforto.

É verdade que a organização ajuda muito. Me organizo para não deixar de fazer tudo o que preciso. Tenho três filhos e o trabalho, mas sou organizada e disciplinada. Faço o treino logo cedo e já fico disposta para o restante do dia, que sempre rende muito bem.

Ah, e tem a assessoria! A CorreTiago é fundamental na orientação, nos exercícios, na motivação e nas trocas de experiências. Com eles eu comecei a participar das provas de rua e logo na primeira vez, uma corrida de 10K, fiquei em segundo lugar. Enquanto pude, sem pandemia, fiz algumas provas pelo Brasil.

Tudo isso faz a corrida impactar positivamente em tudo na minha vida. Na verdade, eu me reinventei através da corrida. Correr desacelera o estresse diário, nos coloca em contato com outras pessoas, que de certa forma tem alguma afinidade com você, sem contar todos os benefícios para a saúde. A corrida é um estilo de vida que escolhi para mim.

Quando a pandemia começou, eu já planejava correr minha primeira meia maratona, algo que precisou ser adiado e que já penso em fazer em 2022. Neste um ano e meio de pandemia eu não parei de treinar. Treinei sozinha, baixei o ritmo por causa da imunidade, mas segui correndo.

É o que venho fazendo… Por enquanto os planos são de fazer mais corridas pelo Brasil e já pensar em algumas no exterior. Assim, a longo prazo sigo com saúde para ver meus filhos crescendo como pessoas de bem. Espero ter saúde para estar sempre por perto, correndo e quem sabe atraindo-os também para o esporte.”

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Jornalista, pai e corredor. Vê a corrida como uma ferramente para fazer a vida fazer sentido. Não se preocupa em ser rápido, nem com a chegada. O que importa é o caminho...

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